O que é User Experience e como facilita o uso de sistemas?
Nos últimos tempos, cada vez mais tem se falado a respeito de User Experience (UX) e dos elementos relacionados ao termo — usable, useful, desirable, valuable, findable, credible e acessible. Contudo, você conhece o real significado dessa expressão e, mais ainda, o quanto a sua aplicação em se tratando de sistemas de gestão pode tornar a manipulação muito mais fácil?
Em termos simples e de forma resumida, a User Experience pode ser compreendida como a “experiência do usuário”, sendo essa a tradução mais literal da ideia — porém, vamos nos aprofundar um pouco mais nesse conceito no próximo tópico. O nosso principal intuito com este post, no entanto, é mostrar por que é tão válido optar por softwares que valorizem a UX e como uma escolha acertada pode fazer uma total diferença no cotidiano das empresas atacadistas e distribuidoras. Vamos conferir?
O que realmente pode ser entendido como User Experience e quais são os elementos abarcados pelo conceito?
Mais fácil (e eficaz) do que limitar a UX a um conceito engessado para o seu entendimento é explicar quando, de fato, ela se faz presente. Por isso, o primeiro ponto que decidimos destacar é que a User Experience existe quando, por parte da empresa (nesse caso, daquela que disponibiliza um sistema de gestão para o público B2B), é empregado um esforço com a finalidade de assegurar que os usuários do software tenham boas experiências no seu manuseio.
Sendo assim, em busca desse propósito, é claro que as empresas devem ter um bom nível de compreensão acerca das necessidades e expectativas dos usuários, conhecendo as suas prioridades.
Nesse sentido, por vezes, o uso de pesquisas que têm o intuito de avaliar as demandas desse público e/ou a sua satisfação com a utilização de uma ferramenta com uma versão já disponível no mercado facilita a tomada de decisões mais acertadas em termos de design — embora seja fundamental ressaltar que a UX é mais sobre as pessoas do que prioritariamente sobre a configuração do sistema —, de funcionalidades e do valor de cada um dos componentes para uma boa experiência.
Para tanto, um bom norte ao optar por uma empresa que oferte um sistema de gestão é considerar os sete elementos que Peter Morville criou, no ano de 2004, um diagrama com os principais aspectos que compõem uma UX de excelência. A seguir, confira quais são:
- usable (usável): basicamente, está relacionado à facilidade de uso do software, levando em conta que a curva de aprendizado para a sua utilização deve ser o mais “indolor” possível;
- useful (útil): trata-se da observância quanto ao efetivo atendimento de alguma necessidade da sua empresa por parte do sistema;
- desirable (desejável): em comparação às demais opções disponíveis no mercado, é importante avaliar se o software se destaca por apresentar diferenciais;
- valuable (valioso): o sistema de gestão deve agregar valor ao usuário para que a experiência seja, de fato, positiva;
- findable (encontrável): revela a importância de verificar, por exemplo, se o suporte da empresa que disponibiliza o software é acessível, se as funcionalidades prometidas estão efetivamente disponíveis quando necessário etc.;
- credible (confiável): diz respeito à confiabilidade do sistema de gestão, fazendo-se necessário observar se há inconsistência e períodos de indisponibilidade frequentes, uma equipe de suporte que demora a prestar assistência diante de um inconveniente etc.;
- acessible (acessível): relaciona-se à existência de recursos de acessibilidade que não comprometam, por exemplo, a experiência de usuários com deficiência.
Qual é a importância da UX aplicada a sistemas de gestão e quais são as vantagens percebidas?
A utilização de um sistema que zele por uma boa experiência por parte do usuário traz vantagens que vão além da melhor usabilidade. Nesse caso, outros pontos que também pesam e tornam esse um fator determinante na escolha do software ideal são os benefícios mais voltados para a otimização do dia a dia da sua empresa distribuidora ou atacadista. A seguir, veja alguns desses pontos positivos que se mostram altamente relevantes, especialmente em longo prazo.
Maior facilidade na utilização da solução
Sim, embora já tenhamos ressaltado esse aspecto positivo em momentos anteriores neste post, é interessante reservar uma seção para destacar a importância desse benefício. Basicamente, quando pensamos em usabilidade, devemos associar o termo a fatores que são levados em conta para avaliar e reconhecer se um produto — no caso, o sistema de gestão — é capaz de atender aos fins para os quais foi desenvolvido de maneira simplificada e até intuitiva.
Em resumo, ao optar por um software que priorize a User Experience, será possível perceber que haverá uma facilidade na interação entre você (ou qualquer outro usuário que também o manipulará) e a ferramenta.
A presença dessa vantagem pode ser constatada, por exemplo, quando a interface do software não impõe uma dificuldade excessiva à compreensão do seu funcionamento; quando a elevação da produtividade é percebida em razão do baixo nível de complexidade do sistema; quando os procedimentos e recursos disponibilizados pela ferramenta são de fácil memorização etc.
Otimização do tempo e dos resultados
Esse benefício está altamente relacionado à eficiência que um sistema que zela pela User Experience pode proporcionar ao seu negócio. Nesse sentido, quando a UX foi uma prioridade no desenvolvimento do software, é possível notar que os processos que antes eram executados manualmente tornam-se mais eficientes com a utilização da ferramenta, otimizando o tempo e, consequentemente, os resultados.
Isso é especialmente importante porque a adoção de um sistema de gestão se mostra válida apenas quando, por exemplo, um hábito que, anteriormente, demandava um tempo que poderia ser mais bem empregado em outras atividades ligadas ao core business, é “deslocado” para o meio digital com sucesso e concluído de modo célere.
Suprimento das necessidades do usuário
Um software projetado para um determinado público-alvo — como empreendimentos atacadistas e distribuidores — deve entender as demandas desses modelos de negócio e permitir que as necessidades dos usuários que o manipulam sejam atendidas sem requerer um alto nível de expertise no que diz respeito ao domínio de soluções de gestão. Em suma, você deve ser capaz de automatizar os seus processos da maneira mais intuitiva possível, porém, de forma igualmente efetiva.
Como você pôde ver, o conceito de UX e todos os elementos abrangidos por ele têm muito mais a ver com as pessoas que farão uso do sistema do que com o número de funcionalidades, com a variedade de recursos disponibilizados, entre outros elementos, embora esses aspectos também sejam bastante relevantes para o atendimento das necessidades do usuário e para a otimização dos resultados. Se um software que prioriza a sua boa experiência é o que você vem buscando, conheça a ION Sistemas.
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